15 músicas que marcaram gerações e que te deixarão nostálgico
Bolha selecionou algumas músicas que ficarão mais velhinhas em 2017
Sua mãe, sua avó e seu pai não são os únicos que envelhecem. O tempo gira, a vida passa e tudo se modifica. Se você é do tipo que na manhã de domingo ri das músicas que sua mãe ouve, você não sabe de nada. Inocente! Suas músicas também vão envelhecer. E pior: com você. Você estará ali, experiente, calejado com as porradas da vida, ao lado de seus filhos e vai ouvir aquela música que vai te remeter a um tempo distante: do seu primeiro relacionamento, seu início de vida, suas batalhas leves e tantas outras coisas. Quem nunca ouviu uma música e lembrou de um tempo? Até você, novinho. É isso aí, música boa deixa marcas. A grande verdade é que o mundo real também tem trilha sonora. Por isso, vale muito a pena terminar o ano e relembrar daquelas músicas que estão aí, pescando gerações. Muitas composições não fizeram a diferença, mas essas daqui, já tem um lugar no espaço. Tem vida própria, quase.
30 anos de existência em 2017:
“Faith” – George Michael
“Bad” – Michael Jackson
“Dirty Dancing” - Bill Medley e Jennifer Warnes
“Que país é este?” – Legião Urbana
“P da vida” – Dominó
20 anos de existência em 2017:
“Anybody Seen my baby” – Rolling Stones
“Don’t Cry for me Argentina” – Madonna
“Monkey Wrench” – Foo Fighters
“Palpite” – Vanessa Rangel
The Memory Remains – Metallica
10 anos de existência em 2017:
Dance Tonight – Paul McCartney
Bossa Nostra – Nação Zumbi
Back to Black – Amy Winehouse
The Pretender – Foo Fighters
Umbrella – Rihanna
E aí, sentiu angústia? Lembrou de mais umas dez enquanto lia? Pois é, precisei até pegar uma taça de vinho. Agora com licença que vou repetir “Palpite” de Vanessa Rangel e uma que não coloquei, mas que faz 20 anos: “Ralando o Tchan”. Não são meus estilos favoritos, mas lembro da minha adolescência inteira. O último dia do ano serve pra isso: relembrar nossa trajetória. Boa sorte. Feliz 2017!